terça-feira, 2 de abril de 2013

Porra, Sapatão!

quando beijei a primeira menina, tinha em torno dos meus 14 anos. não era bem uma menina. a primeira mulher que eu beijei, era bem, assim, sapatão.

essa coisa de ficar com mulher veio de sempre. desde quando cheguei na adolescência, meu interesse alternava entre meninos e meninas. alterna até hoje.

no momento estou interessadíssima numa guria da minha antiga faculdade. o problema maior não é nem sermos de faculdades diferentes. o que fode a coisa toda é que, atualmente, estou casada.

aliás, pior do que isso: não quero me separar. amo meu marido, estamos construindo uma vida junto. tenho duas filhas. não posso simplesmente largar tudo para namorar uma garota. até porque, será que ela se disporia a se relacionar com uma pessoa que já tenha filhos?

difícil é falar com ela. jogar a real: olha, fulana, eu gosto de você, mas a gente não vai passar disso. quem sabe quando, daqui a 3 anos, a gente se formar, E se ainda se gostar, a gente possa ficar junto. agora não. agora eu tenho minha vida, minha casa, minha família. vamos namorar e ver no que dá.

é meio triste tudo isso porque ela é nova. mas eu não posso fazer muita coisa. me sinto como aqueles canalhas que arranjam uma amante sem nenhuma intenção de largar a esposa. com a diferença que eu não minto nem iludo ninguém.

quero curtir bastante, sabe. estar casada é bom. companheirismo é muito bom. mas nada se iguala à excitação de uma paixão recente.

quando eu tiver muito dinheiro, não vou casar com mais ninguém. pra me dar ao luxo de ter paixão pelo resto da vida.

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