segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

SIM

that's my poem for today

3 comentários:

  1. Meu paladar não se agrada com um cabernet sauvignon, mas já tomei este Casillero. Quando eu era mais entendida de vinho tomei alguns vinhos chilenos, são muito bons. Vinhos do sul da América do Sul são os meus preferidos, é uma terra muito boa para a uva, clima idem.
    Bom, te falei que os meus preferidos são tinto suave de mesa de 8,00 reau a garrafa. rsrs Pros lados de Bento Gonçalves no RS tem ótimos tinto de mesa, os melhores do Brasil.
    Rindo mentalmente aqui e pensando: que papo de gente bêbada. huahaua
    A imagem de background concluiu esse pensamento. :) Linda!
    Ontem li meio Bukowski, Mulheres, tomando dois copos de vinho Borgô, feito em Nova Veneza/SC, tão roxinho que tingiram os lábios. Não conseguia mais parar de ler, tinha uns dois anos que não lia Buk, li até umas 3h da manhã. Vinho sempre é uma boa companhia numa leitura de Bukowski, alteram as percepções, de bom escritor ele passa à escritor fantástico quando estou ébria. Estou me rê-apaixonando (isso acontece muito comigo...) por Buk, nossa, como ele é lindo e repugnante ao mesmo tempo, paixão enorme.
    Então, o post era sobre vinho, né? rsrs

    Beijos <3

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    1. cabernet sauvignon também não é dos meus prediletos. gosto mais de vinho de moça. meu favorito é pinot noir - sou phyna, ui! pinot é mais suave, mais delicado, para mim, mais saboroso. o casillero é o típico vinho dos "metal" que não sacam nada de vinho (me incluo nessa) e compram pura e simplesmente em razão do nome e do logo: um selo com uma pequena cabeça de demônio <3 além disso, pelo menos a mim, me encantou a historieta contada no rodapé do rótulo sobre a lenda do casillero. achei poético. e, bem, vinho e poesia, você sabe, são uma excelente combinação!

      passei muito tempo distante do bukowski também. conheci outros autores, expandi minha visão quanto à qualidade de literatura, passei a admirar outros estilos, mas sempre que volto, seja para ler um sublinhado à lápis num dos meus antigos, ou para ler um conto ou livro inédito, a sensação é aquela de antes: bukowski é bukowski.

      e, coincidência ou não, seu último livro que li foi "notas de um caderno manchado de vinho" :) puro amor.

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